Submersão | Submersion | 2014_2015

exhibitions | exposições

“Submersão”, SESC Vila Mariana ( Projeto Colateral) ,São Paulo SP, 2013/2014.

"Submersion", SESC Vila Mariana (Colateral Project ), São Paulo SP, 2013/2014.

+info

“Submersão”, SESC Vila Mariana ( Projeto Colateral) ,São Paulo SP, 2013/2014.

“Submersion”, SESC Vila Mariana (Colateral Project ), São Paulo SP, 2013/2014.

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Submersão (Submersion)

Sesc Vila Mariana opens on November 12 the first edition of COLATERAL (collateral) Project, which seeks to translate into a periodic sequence of huge format visual artistic interventions.
Contemporaneous artists will be invited periodically to create site specific works exploring the big dimensions of the iron truss support surfacing the Praça Externa (external square) left lateral from Sesc unit. The project context predicts that these art works should assume a public work nature due to its monumental scale, direct dialoguing whit streets and even interfering in local landscape.
It is an opportunity for visitors and passers-by feel aesthetics experiences through big dimension works that present itself a perception scrolling and therefore providing different ways of urban landscape regarding.

Submersão

O Sesc Vila Mariana inaugura, no dia 12 de novembro, a primeira edição do projeto COLATERAL, o qual pretende traduzir-se numa sequência periódica de intervenções artísticas visuais em grande formato.
Explorando as grandes dimensões do suporte das treliças em ferro que revestem toda a lateral esquerda da Praça Externa da unidade, periodicamente, artistas contemporâneos serão convidados a criar obras específicas para o local. No contexto do projeto devem assumir o caráter de obras públicas, dada sua escala monumental e o diálogo direto com a rua, interferindo inclusive na paisagem local.
É uma oportunidade para que frequentadores e transeuntes vivenciem experiências estéticas com obras de grande dimensão que se apresentam como possibilidade de deslocamento da percepção e, consequentemente, proporcionando outras formas de olhar a paisagem urbana.

Sonia Guggisberg is the guest artist for the inaugural intervention of COLATERAL Project whom research and production concerns liquid-based experiments and it will walk through gigantic pictures technique, corresponding on digital photographs images being materialized in architectural scale.
The exhibited work concerns a huge format (187 X 24,6 feet) full colour photograph image and it is a resulting creation from artist´s water basic element research. She intends to amplify the men Vs water relation, as well as propose reflections related to the simultaneity between internal and external spaces related to both work and visitor. The artist seeks symbolically works with environmental crisis in an expanded concept, developing a transversal thought that relates environment, art and life.
Submersão integrates the artist´s (I)mobilidade ((I)mobility) Project, emerged in a reflection about contemporaneous urban universe social enclosure. People have their movements restrained by confinement on it. Water enter as its contrary metaphor, to no longer be something friendly.

Para a intervenção inaugural de COLATERAL, a artista convidada é Sonia Guggisberg, cuja pesquisa e produção envolvem experimentações em torno do meio líquido, inclusive por meio da técnica da gigantografia, que corresponde à materialização em escala arquitetônica de imagens de origem fotográfico-digital.
O trabalho exposto trata de imagem fotográfica colorida de grande formato, 57 metros (largura) x 7,5 metros (altura de um prédio de três andares). A imagem é uma criação decorrente da pesquisa da artista em torno do elemento água, onde pretende amplificar em imagens a relação entre este meio e o homem, assim como propor reflexões relacionadas à simultaneidade entre espaço interno e externo à obra e ao espectador. A artista procura simbolicamente trabalhar a crise ambiental como um conceito ampliado, desenvolvendo um pensamento transversal que relaciona meio ambiente, arte e vida.
Submersão integra o projeto (I)mobilidade da artista, que surgiu de uma reflexão sobre a clausura social dentro do universo urbano contemporâneo. Nele as pessoas têm seus movimentos contidos pelo confinamento. A água entra como metáfora de seu contrário e deixa de ser algo acolhedor.

Submersão (Submersion)

Sesc Vila Mariana opens on November 12 the first edition of COLATERAL (collateral) Project, which seeks to translate into a periodic sequence of huge format visual artistic interventions.
Contemporaneous artists will be invited periodically to create site specific works exploring the big dimensions of the iron truss support surfacing the Praça Externa (external square) left lateral from Sesc unit. The project context predicts that these art works should assume a public work nature due to its monumental scale, direct dialoguing whit streets and even interfering in local landscape.
It is an opportunity for visitors and passers-by feel aesthetics experiences through big dimension works that present itself a perception scrolling and therefore providing different ways of urban landscape regarding.

Sonia Guggisberg is the guest artist for the inaugural intervention of COLATERAL Project whom research and production concerns liquid-based experiments and it will walk through gigantic pictures technique, corresponding on digital photographs images being materialized in architectural scale.
The exhibited work concerns a huge format (187 X 24,6 feet) full colour photograph image and it is a resulting creation from artist´s water basic element research. She intends to amplify the men Vs water relation, as well as propose reflections related to the simultaneity between internal and external spaces related to both work and visitor. The artist seeks symbolically works with environmental crisis in an expanded concept, developing a transversal thought that relates environment, art and life.
Submersão integrates the artist´s (I)mobilidade ((I)mobility) Project, emerged in a reflection about contemporaneous urban universe social enclosure. People have their movements restrained by confinement on it. Water enter as its contrary metaphor, to no longer be something friendly.

Submersão

O Sesc Vila Mariana inaugura, no dia 12 de novembro, a primeira edição do projeto COLATERAL, o qual pretende traduzir-se numa sequência periódica de intervenções artísticas visuais em grande formato.
Explorando as grandes dimensões do suporte das treliças em ferro que revestem toda a lateral esquerda da Praça Externa da unidade, periodicamente, artistas contemporâneos serão convidados a criar obras específicas para o local. No contexto do projeto devem assumir o caráter de obras públicas, dada sua escala monumental e o diálogo direto com a rua, interferindo inclusive na paisagem local.
É uma oportunidade para que frequentadores e transeuntes vivenciem experiências estéticas com obras de grande dimensão que se apresentam como possibilidade de deslocamento da percepção e, consequentemente, proporcionando outras formas de olhar a paisagem urbana.

Para a intervenção inaugural de COLATERAL, a artista convidada é Sonia Guggisberg, cuja pesquisa e produção envolvem experimentações em torno do meio líquido, inclusive por meio da técnica da gigantografia, que corresponde à materialização em escala arquitetônica de imagens de origem fotográfico-digital.
O trabalho exposto trata de imagem fotográfica colorida de grande formato, 57 metros (largura) x 7,5 metros (altura de um prédio de três andares). A imagem é uma criação decorrente da pesquisa da artista em torno do elemento água, onde pretende amplificar em imagens a relação entre este meio e o homem, assim como propor reflexões relacionadas à simultaneidade entre espaço interno e externo à obra e ao espectador. A artista procura simbolicamente trabalhar a crise ambiental como um conceito ampliado, desenvolvendo um pensamento transversal que relaciona meio ambiente, arte e vida.
Submersão integra o projeto (I)mobilidade da artista, que surgiu de uma reflexão sobre a clausura social dentro do universo urbano contemporâneo. Nele as pessoas têm seus movimentos contidos pelo confinamento. A água entra como metáfora de seu contrário e deixa de ser algo acolhedor.